Entre os sintomas da doença misteriosa está a perda das inibições sociais. Os infectados agem sem pudor, falam o que vem à mente e não hesitam em contaminar outras pessoas. A quarentena imposta pelo governo dificulta as pesquisas que trariam a cura, suprimentos e remédios não chegam em quantidade suficiente e quem ainda não foi infectado precisa lutar por água, energia e alimento.
Nem todos, porém, assistem impassíveis ao colapso da ilha. Kaelyn é uma dessas pessoas. Enquanto o vírus leva seus amigos e familiares, ela insiste em acreditar que haverá uma salvação. Afinal, o que será dela e de todos se não houver?
“Esse é o tipo de livro que faz você olhar assustado quando alguém por perto dá um espirro. Um retrato intenso do horror de uma doença repentina e brutal e do dilema entre agir com humanidade e salvar a própria pele.” Booklist
“Crewe escapa da armadilha de criar situações deprimentes e sem esperança, e mantém uma forte noção de realismo do começo ao fim.” Publishers Weekly
“Crewe usa abordagem do ‘menos é mais’, sutilmente estreitando os muros ao redor dos personagens enquanto começam a lhes faltar suprimentos.” Kirkus Reviews
MEGAN CREWE nasceu em Toronto, no Canadá, na década de 1980, e estudou psicologia na Universidade de Nova York. A autora vive hoje em Ontario, nos Estados Unidos, com o marido e três gatos, e atua como orientadora de jovens com necessidades especiais.