No idos de Março

· Geração Editorial
1,0
1 crítica
Livro eletrónico
288
Páginas

Acerca deste livro eletrónico

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser claros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico "corredor polonês" e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melancólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Classificações e críticas

1,0
1 crítica
jjnikaera 003
3 de outubro de 2016
Penso q a vdd se esconde cada vez mas , pois perguntei a minha vò e vó se 3 abril de 64 foi golpe e meu vo me disse (nao nunca , jango queria impor a ditadura cumunista no pais e por passeatas civis pedindo a caçacao de jango e por varios votos castelo branco asumiu

Acerca do autor

Luiz Ruffato, organizador desta antologia, vem se pautando pela denúncia dos males nacionais em seus livros atuais, como "Eles eram muito cavalos", "Inferno Provisório" (cinco volumes), "Estive em Lisboa e lembrei de você" e outros. Para a Geração Editorial, ele organizou também a antologia "Fora da Ordem e do Progresso".

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