“Não tenho vergonha do mesmo. E questiono se existe alguém ‘normal’, mas a ‘epidemia’ de tal transtorno tem confundido muitos pais, professores e especialistas. Como consequência, o uso de medicalização tem aumentado. E como bons profissionais devemos conhecer para atuar! Será que todos nossos alunos mais agitados ou desatentos têm, realmente, TDAH? Quem é o aluno TDAH? Vamos descobrir juntos! Boa leitura”. Priscila Romero