Perante a atual crise económica e a intervenção do Fundo Monetário Internacional, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia (a Troika), impõe-se uma mudança de modelo no que à saúde diz respeito, uma obediência simples aos acordos que há um ano celebrámos com as instituições internacionais ou nem uma nem outra opção?